segunda-feira, janeiro 08, 2007

O mercado de estimulantes.... quem diria: brochou!

Se estivéssemos conversando há alguns anos... uns 30 anos, hoje seria o dia da redação "Minhas Férias".
Daí eu iria contar sobre as viagens, os amigos, as brincadeiras, as aventuras, o que vi e o que fiz.
Como hoje é hoje mesmo, não tem como, a redação vira crônica e o dia acaba sendo tão inspirador quanto as férias e, por isso, vou contar tudo o que aconteceu nesse fim de ano ao longo do ano - aliás, bem lembrado, para quem não vi, não falei ou esqueci: que 2007 seja um ano fantástico; permita-me desejar que você seja, em todos os sentidos, feliz.
Até ia falar de algumas coisas legais e engraçadas que aconteceram, contudo uma manchete da Gazeta Mercantil acabou roubando a inspiração. Diz o periódico: Mercado de impotência cresce menos.
Ou seja, o mercado que é para "fazer crescer", está flácido... está, digamos, apresentando dificuldades para mostrar a mesma rigidez de anos anteriores.
As empresas, na excelente e séria matéria, mostram seus números e seus planos, mas o que se pode ver é que, efetivamente, o geral está em queda. A culpa é atribuída à impossibilidade de haver uma comunicação massiva dos produtos - tá vendo, é como sempre disse, comunicação é tudo, é vital, é fundamental... quem não se comunica, literalmente, brocha.
Uma outra possível interpretação é de que o brasileiro está precisando menos do incentivo farmacêutico para o bom desempenho de suas funções - diferente do restante do mercado latino-americano que, segundo o texto, consome cada vez mais o dito estimulante.
O pessoal aí da primeira fila retruca dizendo que o que houve foi uma maior conscientização do consumidor. Segundo a senhora de saia bordô, hoje somente compra quem realmente precisa e não mais os curiosos ou os que pretendem "turbinar" o ato.
Particularmente, me solidarizo com os maridos das senhoras que usam saia bordô: vocês realmente precisam de algum estímulo extra...